Criar uma nova classe para representar o periférico de gerenciamento de cores. Começar essa classe dando ctrl c ctrcl v na classe da memória e modificando. Ligar esse periférico no barramento. O barramento decide se é para escrever/ler na memória ou no periférico conforme o endereço (tipicamente endereços de 0 até um certo valor X são da memória, e faixas de X + y até X + y + z são de um periférico).
Quando criarmos esse periférico (no main.cpp), passamos para ele um ponteiro para o vetor de processadores. Esse periférico deve ser capaz de ligar e desligar um dado core solicitado e responder quantos cores há.
Quem acessa o periférico? No main.cpp, tudo o que pedimos é para iniciar o core 0.
No código C da aplicação (hello.c e subsequentes que fizermos) é que acessamos o periférico para ligar os outros cores. Qual o sentido disso? Isso significa que nosso código funciona como sistema operacional E como aplicação. Quem liga os cores é o SO.
Observe que todos os cores, ao iniciar, rodam o mesmo código do hello. Isso significa que o código que começa ligando os cores precisa olhar em alguma posição de memória para saber se ele é o core 0 ou os demais. Ou seja, o core 0, antes de iniciar os demais cores escreve em uma certa posição de memória que os outros vão ler para saberem que não são o core 0.
Ufa.

(precisa ter concorrência, não pode ser muito grande)

Usando o pause/start fornecido pelo Rodolfo
NOTA: A função init dos processadores suja os parametros. Copiar os parâmetros antes de chamar init nos demais processadores.